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terça-feira, 12 de abril de 2011

Dislexia - Definição

"O maior erro que se pode cometer com os disléxicos é querer que eles escrevam como todo mundo".

Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas em vários países mostram que entre 05% e 17% da população mundial é disléxica.
Ao contrário do que muitos pensam, a dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela é uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico.
Por esses múltiplos fatores é que a dislexia deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar. Esse tipo de avaliação dá condições de um acompanhamento mais efetivo das dificuldades após o diagnóstico, direcionando-o às particularidades de cada indivíduo, levando a resultados mais concretos.



domingo, 10 de abril de 2011

Uma reflexão sobre a violência

O que esta reflexão tem a ver com crianças? Tudo.
Primeiro porque a reação de adultos impacta no comportamento das crianças próximas a ele. Seja uma reação de raiva, insegurança ou medo. A criança aprende muito pelo exemplo. Pela observação do comportamento do outro.
Segundo porque há inúmeras crianças vivendo em condição de miséria em nosso país. E disso pouco se fala. Qual o futuro dessas crianças? Muitas são criadas em ambientes insalubres e indignos para qualquer ser humano. Não tem direito à educação, apesar de isso lhe estar assegurado constitucionalmente.
50% das crianças brasileiras vive em famílias pobres. Segundo dados divulgados no site da Unicef Brasil, dos 3 milhões de crianças que completam 1 ano de idade, 370 mil não possuem registro de nascimento (2005), e, portanto, vêem negado seu direito a uma identidade. Aproximadamente uma em cada quatro crianças de 4 a 6 anos estão fora da escola. 64% das crianças pobres não vão à escola durante a primeira infância.
O que esperar dessas crianças ao tornarem-se adultos? Que infância é essa?
São questões polêmicas e delicadas. Mas o que proponho é uma reflexão. Porque, desculpismos a parte, somos sim co-responsáveis pela sociedade que vivemos. Nós precisamos fazer a nossa parte. Chega de omissão. Para começar nós que elegemos quem está no poder. Nesse sentido é lamentável que mais de 29 milhões de brasileiros não tenham votado nesta eleição presidencial.
Eu acredito na mudança da sociedade através da educação. É como disse Paulo Freire: “A transformação da educação não pode antecipar-se à transformação da sociedade, mas esta transformação necessita da educação”.

domingo, 3 de abril de 2011

mais reconhecimento...

Parabéns Ana!! O blog está ótimo...Já sou seguidora!!!
Adoro receber tuas sugestões tá!!! Quando puder pode enviar!

Um grande abraço!!! Com carinho!! Tati